Litha

É o solstício de verão (Midsummer), celebrado no primeiro dia do verão (mais ou menos 21 de dezembro no hemisfério sul e 21 de junho no hemisfério norte).

Esse é o ápice do verão, quando o Deus e a Deusa se encontram em sua plena juventude, e com toda energia da vida ascendente. Na noite de Midsummer, fadas, duendes e toda a sorte dos elementais correm pela Terra, celebrando o fervor da vida. A data era comemorada nos tempos antigos com jogos e festivais. O corpo e o físico são reverenciados nesta data. Nesse dia o Sol atingiu sua plenitude. É o dia mais longo do ano. O Deus chega ao ponto máximo de seu poder. Este é o único Sabbath em que às vezes se fazem feitiços, pois o seu poder mágico é muito grande.

É hora de pedirmos coragem, energia e saúde. Mas não devemos nos esquecer que, embora o Deus esteja em sua plenitude, é nessa hora que ele começa a declinar. Logo ele dará o último beijo em sua amada, a Deusa, e partirá no Barco da Morte, em busca da Terra do Verão.  Da mesma forma, devemos ser humildes para não ficarmos cegos com o brilho do sucesso e do poder. Tudo no universo é cíclico, devemos não só nos ligarmos a plenitude, mas também aceitar o declínio e a Morte.

Nesse dia, costuma-se fazer um círculo de pedras ou de velas vermelhas. Queimam-se flores vermelhas ou ervas solares (como a Camomila) juntamente com os pedidos no caldeirão.

Ervas típicas do Litha: Alecrim, girassol, salsa, menta, sálvia, lavanda, samambaia, visco, verbena, carvalho, anis estrelado, artemísia, cravo, margarida, lírio, hera, camomila, macela. Ervas solares.

Comidas típicas do Litha: Frutas e vegetais frescos, vinhos, sucos e cidras, pães e tortas de ervas e frutas.

Deuses típicos do Litha: Todos os deuses solares e deusas da fertilidade.
Pedras típicas do Litha: Esmeralda, jade, conchas do mar, topázio amarelo, âmbar, olho de gato, citrino, cornalina, rubi, quartzo branco, pedras de coloração verde e amarelo.
Cores típicas do Litha: Verde, amarelo, laranja, branco e azul.

É isso pessoal, espero que tenham gostado

Até mais, Magus Phoenix